aqui

desembainha a espada do fogo da fé
que te enche o corpo e te escorre dos olhos
despe o manto que te veste o palco de glórias
e cobre-me com o teu corpo ainda em febre de vitórias
tenho frio...
quero adormecer

na viagem a memória de um espaço para ti


Hoje um teu dia de todos os dias teus que generosamente fizeste meus. E de novo aquele aperto no peito... falta-me o abraço.O olhar cúmplice. Já tenho o vestido, ias gostar de ver. Deixa lá, eu aguento-me. Aprendi a ter-te assim, contigo, sem ti... Tenho saudades...