beber este som
Beber este som com travo de hidromel do quissange,
embalado na embriaguês de um maruvo de som de puita,
abraçado ao encorpado carmim é um doce prazer...
Do sábio alquimista o destino vestido de luxúria
como se de prazer insaciável se tratasse,
o abraço fraterno da tríade irmandade.
Deixo-me levar e deslizo no andar gingão, maroto, travesso, encalço feliz de golpe certeiro,
viajo embalado no composto licor, de notas e cheiros de cor,
que mágico nasce da arte de festa de um doce perfume...
de dentro de ti
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1 comentário:
E um disco excelente. E a tua estória bonita...
Beijo, Elsa.
Maria
(o google está parvo...)
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