A belota viaja no banco mesmo ali à frente e às vezes pomo-nos na conversa. estava ela com um desabafo feminino sobre percalsos femininos e eu entrei na dela e contei-lhe uma das minhas peripécias que vou partilhar:
xinha disse...
belota,também tenho uma boa, fora claro as muitíssimas de mamas ao léu na praia e fitas do sutiã que se desprende e vem parar abaixo das blusas, enfim... pois esta fez-me sair a meio do casamento do sobrinho da minha cunhada, na nossa cultura o meu sobrinho claro está. bem, malambas dessas à parte, estava eu muito gira, com um vestido já usado mas que ainda não tinha aparecido pelo menos àquele público, com um pregador a disfarçar e muito bem o que a magreza naquela altura tinha provocado ao vestido antes justinho, e ainda mal tinha acabado o cocktail de entrada e fotos de praxe, não fosse eu morar tão perto não teria voltado. Claro que disfarcei bem com a écharpe, mas sem o querido pregador ao peito estava com duas alças caídas que não se seguravam nem por nada nos novos ombros ossudos e pior umas tangerininhas teimosas meio moles já nos meus quarentas a tentarem sair da casca,lêia-se mamitas à most

emailando

emailando aqui desemailando ali, encontrei esta hoje das muitas engraçadas que esta minha amiga muito bem-humorada me costuma enviar e que me póem bem disposta durante esta viagem:
Numa estação de rádio canadiana, dão um prémio de 1000 a 5000 dólares à pessoa que contar um facto verdadeiro e que tenha ocasionado um verdadeiro embaraço, daqueles que nos fazem apetecer enfiar-nos pelo "chão abaixo". Esta história recebeu o prémio máximo ou seja, 5.000 dólares.
Tinha consulta no gineacologista marcada para essa semana, mas tinham ficado de me avisar o dia e a hora. De manhã cedo, recebo um telefonema da empregada do consultório informando que a minha consulta tinha passado para esse mesmo dia de manhã às 09h30. Tinha acabado de tratar dos pequenos almoços do meu marido e crianças e ía no momento começar a despachar-me, eram precisamente 08h45 - fiquei em pânico, não tinha um minuto a perder.Tenho a certeza que sou igual a todas as mulheres e que temos todas muito cuidado e uma particular atenção com a nossa higiene pessoal, principalmente quando vamos ao ginecologista mas, desta vez, eu nem sequer tinha tempo de tomar um duche. Subi as escadas a correr, tirei o pijama, agarrei um toalhete lavado e dobrado que estava em cima da borda da banheira, desdobrei-o e molhei-o>passando-o depois, com todo o cuidado, pelas " partes intimas" para ter a certeza que ficavam o mais fresco e lavado possível. Joguei o toalhete no saco da roupa suja, vesti-me e "voei" para o consultório. Estava na sala de espera havia uns escassos minutos quando me chamaram para fazer o exame. Como já sei o procedimento, deitei-me sem ajuda na marquesa e tentei, como sempre faço, imaginar-me muito longe dali, num lugar assim como nas Caraíbas, ou em qualquer outro lugar lindo e pelo menos a 10.000 klms daquela marquesa . Fiquei muito surpreendida quando o meu médico me disse: "Oh lá lá, Hoje de manhã fez um esforço suplementar mas ficou toda bonita!" Não percebi muito bem o cumprimento, mas não respondi. Fui para casa nas calmas e o resto do dia desenrolou-se normalmente, limpei a casa, cozinhei, tive tempo de ler uma revista, etc. Depois da escola, já acabados os seus deveres, a minha filha, de 6 anos, estava preparada para ir brincar quando gritou da casa de banho:"Mamã! Onde é que está o meu toalhete ?!" Gritei de volta que tirasse um toalhete do armário. Quando me respondeu, juro que o que me passou pela cabeça, foi desaparece da face da terra, o comentário do médico, martelava na minha cabeça sem descanso a minha filhinha disse-me só isto: "Não mamã, eu não quero um toalhete do armário, tenho falta é daquele que estava dobrado na borda da banheira, foi nesse que eu deixei todos os meus brilhantes e as estrelinhas prateadas e douradas!!! SORRIA, ENTÃO A VIDA NÃO É BELA? ..... CLARO QUE É,> > PRINCIPALMENTE SE>TIVERMOS A "DITA CUJA" TODA ESTRELADA!

Partida a meio do caminho na viagem

Tinha que ser assim.

Ainda não fez nenhuma postagem!

Estava sem saber como. Aos 48 quase 49 e ainda sem ter começado o começo. Era partida, chegada, meio do caminho, viajando simplesmente. O entretanto era o começo e isso tornava as coisas mais complicadas. É que ninguém sabe como começa. Apanha-se simplesmente no caminho. Depois é só se deixar levar. Mas é assim tão simples? É claro que não, e aí é que são elas.